Decidi criar este blog para fazer uns desabafos :) e partilhar coisas que gosto muito tais como, notícias, lugares, sítios, filmes, livros, roupa, sapatos, malas, vernizes, maquilhagem, desportos, animais, casas, jardins, ambiente, reciclagem, sites, como ganhar € na net, sites onde podemos experimentar de tudo um pouco e de BORLA! Como e onde pedir amostras grátis, passatempos, sorteios, dicas de moda, de beleza, de poupança entre outros :)
Aqui vou falar de todos os meus vicios, das minhas paixões, das minhas loucuras, de tudo um pouco :)
Os gostos são os meus, mas o que é útil para mim, será para mais gente.
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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Livros que tenho e ADORO :)

Ainda não tinha falo em livros :) adoro livros, adoro ler, não gosto de ir passar uns dias ou ir de férias e não ter um livro para ler, dispenso palavras cruzadas, sopa de letras, sudoku, diferenças etc, gosto mesmo é de ler :) e hoje vou-vos falar de alguns livros que tenho e de um site onde gosto muito de encomendar os meus livros, esse site é a WOOK :) adoro aquele site, gosto dos preços dos descontos e da rapidez com que enviam as coisas :) por isso os livros que aqui mostro são da WOOK :)

Livros que tenho e gosto muito :)

Queimada viva



Sinopse

Quando o amor antes do casamento é sinónimo de morte.

Souad tinha dezassete anos e estava apaixonada. Na sua aldeia da Cisjordânia, como em tantas outras, o amor antes do casamento era sinónimo de morte. Tendo ficado grávida, um cunhado é encarregado de executar a sentença: regá- -la com gasolina e chegar-lhe fogo. Terrivelmente queimada, Souad sobrevive por milagre. No hospital, para onde a levam e onde se recusam a tratá-la, a própria mãe tenta assassiná-la.

Hoje, muitos anos depois, Souad decide falar em nome das mulheres que, por motivos idênticos aos seus, ainda arriscam a vida. Para o fazer, para contar ao mundo a barbaridade desta prática, ela corre diariamente sérios perigos, uma vez que o “atentado” à honra da sua família é um “crime” que ainda não prescreveu.

Um testemunho comovente e aterrador, mas também um apelo contra o silêncio que cobre o sofrimento e a morte de milhares de mulheres.

Com mais de 350 mil exemplares já vendidos em França, Queimada Viva encontra-se traduzido em 24 línguas e é presença assídua nas listas de best-sellers um pouco por todo o mundo. Nos Estados Unidos, a Warner Books prepara-se para editar a versão americana.

De Souad
Edição/reimpressão: 2004
Páginas: 192

Preço: 13,50€

TENHO 13 ANOS, FUI VENDIDA



Sinopse

Lakshmi é uma rapariga de treze anos que vive numa pequena aldeia nos Himalaias com a mãe, o padrasto e os irmãos. Apesar das dificuldades que lhes assistem, ela é muito feliz. A sua vida é feita de pequenos prazeres como ir à escola e brincar com a irmã bebé e o seu maior sonho é construir um telhado de zinco na casa onde habita. Um dia, o padrasto diz-lhe que lhe arranjou um trabalho como criada na Índia e Lakshmi sente-se bem por poder contribuir para o sustento da família. Mas cedo descobre a verdade impensável: foi vendida para prostituição. O bordel chama-se Casa da Felicidade e quando Lakshmi percebe o que é suposto fazer, cai num estado de total insubmissão, recusando-se a comer. Porém, a sua coragem, determinação e as recordações da família irão devolver-lhe a esperança. Um livro ao mesmo tempo poético e cruel, que combina sentimentos de vária ordem e traça um retrato fiel da inocência roubada.

Críticas de imprensa

«Um inesquecível relato de escravidão sexual tal como existe na actualidade».
Booklist

«Os leitores irão admirar a coragem e inteligência de Laksmi, e sentir-se-ão agradecidos por este vestígio de esperança desta heroína memorável».
Publishers Weekly

«McCormick proporciona aos leitores que vivem sob a protecção da lei uma janela para enfrentar um mundo cruel».
Kirkus Reviews

«Uma história de partir o coração…Um livro muito importante».
Library Journal

De Patricia McCormick
Edição/reimpressão: 2007
Páginas: 268
Preço: 15,15€

Compra ou vê aqui o livro


VIAGEM SEM REGRESSO

Este foi um dos livros que mais gostei de ler :)


Sinopse

Seis anos passaram sobre a morte de Gemma. Seis anos de dúvidas e angústias, durante os quais a vida de Esther foi um inferno permanente.
Quando as duas amigas decidem fazer uma viagem juntas, nada faria prever que apenas uma delas regressaria. Esther era bela, sofisticada e destemida, Gemma o seu oposto. Ávidas de novas experiências, partem para a Índia em busca de aventura. O que elas ignoravam era que estavam prestes a entrar num mundo onde as regras sociais que lhes eram familiares não se aplicavam e que o tão almejado afastamento do mundo ocidental era afinal uma porta aberta para o que de mais sombrio traziam dentro de si. E foi rápida e inesperadamente que o sentimento que as unia foi posto à prova, levando-as a confrontar-se com ressentimentos e segredos antigos.
Numa tentativa de descobrir toda a verdade e de se libertar dos fantasmas que ainda a atormentam, Esther tenta agora dar um sentido à tragédia que vitimou a sua melhor amiga e mudou irreversivelmente a sua vida. Seis anos passados sobre a morte de Gemma, Esther está de volta à Índia…


De Katy Gardner
Edição/reimpressão: 2004
Páginas: 288

Preço: 9,90€



Vendidas



Sinopse 

Filhas de pai iemenita e mãe britânica, Zana e Nadia viviam em Inglaterra. Um dia, após o início daquilo que pensavam ser umas férias de sonho, viram-se casadas à força numa aldeia perdida do Iémen, onde vieram a sofrer toda a casta de violências e humilhações.
Após oito anos de luta, Zana conseguiu fugir. Mas Nadia, a sua filha e um sobrinho continuam ainda prisioneiros... Zana e a mãe juraram a si próprias fazê-los sair do Iémen. E Zana descreve neste livro a sua história e o combate que tem travado em prol da libertação da irmã.
Vendidas! é um documento de excepcional importância sobre uma das práticas mais aberrantes do mundo contemporâneo. A sua leitura, muitas vezes chocante, permite descobrir a realidade que se oculta por detrás da fachada pretensamente civilizada de alguns países e de algumas culturas.
  

De Zana Muhsen
Edição/reimpressão: 1993
Páginas: 240

Preço: 4,90€



MARCADA PARA SEMPRE



Sinopse

Quando, aos três anos, entrou nas urgências com o corpo todo queimado, Liliana estava longe de imaginar que iria passar grande parte da sua infância presa à cama de um hospital. Afastada da família que adorava, a menina cresceu na companhia de enfermeiras, submetida a tratamentos cada vez mais dolorosos, esfolada viva por médicos que não sabiam como tratá-la. Marcada pelo acidente, com o corpo desfigurado por cicatrizes, tentou esconder durante anos o seu segredo, por baixo de camisas de mangas compridas e lenços ao pescoço. Apesar de tudo, a menina cresceu e conseguiu ter uma vida "normal". Estudou, tirou um curso, progrediu na carreira. Sonhava com o amor, mas continuava só, enclausurada num corpo que queria esconder de todos os olhares. Um dia conheceu Francisco, um homem diferente, que a aceitava como era. Mal sabia Liliana, porém, que tinha acabado de entrar no inferno. E que o amor da sua vida quase a levaria à loucura.

Marcada para Sempre é a história real de Liliana Fonseca, uma mulher corajosa que desde pequena foi obrigada a lutar contra o destino.

De Liliane Fonseca
Edição/reimpressão: 2009
Páginas: 208

Preço: 4,90€



A Prisioneira de Teerão




Sinopse 

Na tradição de livros como "Ler Lolita em Teerão" ou "O Menino de Cabul", uma história de tirar o fôlego sobre o preço que uma rapariga iraniana teve de pagar pela sua liberdade... e pela vida.

De Marina Nemat
Edição/reimpressão: 2007
Páginas: 305

Preço: 16,49€



Vai uma queca?



Sinopse 

Caro leitor ou leitora: Sou um livro muito simpático, perdido numa imensidão de outros livros. Peço-lhe, leve-me consigo! Não dou trabalho nenhum, tenho boa boca, sou extremamente sociável e, acima de tudo, muito asseadinho.
Qual a minha história? Boa pergunta! É divertida, fresca, jovem, ajuda a curar depressões e estados de ansiedade (9 em cada 10 psiquiatras aconselham-na) e tem ph neutro, o que faz com que não danifique o seu couro cabeludo.
Continua sem saber a história?
Nesse caso leve-me consigo que não se vai arrepender!
E então? Vai uma queca?

De Miguel Dias
Edição/reimpressão: 2002
Páginas: 128

Preço: 4,90€



Aurora no Deserto



Sinopse 

"Uma coragem extraordinária... um exemplo para cada um de nós." Elton John Top model, porta-voz das Nações Unidas para os direitos das mulheres em África e, acima de tudo, um ser humano de notável coragem e sensibilidade, Waris Dirie nasceu numa tribo de nómadas do deserto africano, mais propriamente na Somália. Em Flor do Deserto (publicado por Edições ASA nesta mesma colecção), Waris contou a sua história: com apenas cinco anos, foi vítima de um dos mais bárbaros costumes, a mutilação genital; quando, já com doze anos, o pai tentou negociar o seu casamento com um desconhecido de sessenta, decidiu desaparecer. Os perigos da sua fuga pelo deserto viriam a ser largamente compensados pela conquista da liberdade que, passadas as dificuldades iniciais, lhe abriu as portas do mundo da moda e da defesa dos direitos humanos, área em que a sua voz é uma inestimável fonte de esperança.
Embora Waris Dirie tenha abandonado a sua terra natal, nunca esqueceu o país e a cultura que a moldaram; um mundo de fome e violência, onde as mulheres não têm voz nem lugar - o mesmo mundo que quase a destruiu e lhe deu também as armas para sobreviver. Neste livro, ela vai até ao âmago da sua coragem e volta à Somália. Aurora no Deserto é o relato desse regresso e a inabalável confirmação do quanto se pode amar um país sem que todavia se aceitem todas as suas regras e tradições.

De Waris Dirie
Edição/reimpressão: 2003
Páginas: 186

Preço: 12€



Porque saltei



Sinopse 

ÀS VEZES É PRECISO UM MILAGRE PARA ENCONTRAR A ESPERANÇA.

A 19 DE JULHO DE 2004, uma espantosa história, acompanhada por incríveis imagens filmadas, percorreu os noticiários dos canais de televisão norte-americanos. Depois de uma perseguição a alta velocidade no topo da Ponte Tower Drive (actualmente, a Ponte Leo Frigo Memorial) em Green Bay, Wisconsin, uma jovem estacionou, saiu do carro, dirigiu-se à berma da ponte... e saltou. O polícia federal Les Boldt correu desenfreado, lançou a mão e, como que por milagre de timing e determinação, agarrou o pulso da mulher, já em voo para o precipício. Outros agentes correram em seu auxílio e alçaram a mulher em segurança, enquanto a câmara do polícia em perseguição captava todo o acontecimento.
Aquela mulher na berma era Tina Zahn e, em Porque Saltei, conta a sua história pela primeira vez. Este livro envolvente dá-nos um vislumbre do que a levou a uma depressão tão profunda para a qual apenas o suicídio parecia ser a resposta. Desde o abuso e a rejeição na infância até à grave depressão pós-parto aquando do nascimento do segundo filho, Tina triunfou sobre as mais incríveis probabilidades para chegar onde está hoje. O leitor não conseguirá ficar indiferente a esta poderosa história verídica de luta emocional, salvamento dramático e regresso ao caminho da esperança.

Excerto

Se conseguisse chegar à ponte, a dor iria desaparecer. Apenas tinha de chegar à ponte e o desespero iria acabar.Transformou-se num refrão que soava vezes sem conta na minha cabeça, enquanto acelerava pela estrada fora: "Chega até ponte e a dor vai acabar".
"Não há volta a dar. Só quero morrer. Chega até à ponte."
Quando estava finalmente no ponto mais alto da Ponte Tower Drive, encostei e parei o carro. Estava tão calma, tão segura de mim mesma. Sabia que era a coisa certa a fazer e senti paz quando abri a porta, saí e contornei o carro em direcção aos suportes de protecção.
Ao chegar à barreira de betão, ouvi alguém a chamar por mim.
— Mi’a senhora! Mi’a senhora!
Ignorei a voz ao respirar bem fundo... e saltei.

De Wanda Dyson, Tina Zahn
Edição/reimpressão: 2008
Páginas: 176

Preço: 15,90€



Perguntem à Alice



Sinopse 

Ser adolescente não é fácil. As expectativas que se criam são difíceis de superar e todos os problemas assumem proporções gigantescas. Mas, acidentalmente, Alice encontrou a melhor forma de se evadir de tudo isto: as drogas! E se os momentos de prazer que consegue ao drogar-se proporcionam alegria e bem-estar, os maus momentos deixam bem claro que o preço a pagar por esses instantes é demasiado elevado. O diário que vai escrevendo revela um percurso de optimismo e desespero, transformando este livro num instrumento marcante para os leitores.

Edição/reimpressão: 2004
Páginas: 144

Preço: 2,51€



Loucos pela Índia

O MELHOR livro que li :) mas que ficaram com ele e não devolveram :(

Sinopse

"A Índia enlouquece ou os loucos é que vão à Índia?"
De Mumbai a Goa, de Delhi a Pondichéry, um verdadeiro síndroma indiano atinge todos os Ocidentais - na sua maior parte adolescentes e jovens adultos - que vão a este país. Aí, mais do que em qualquer outro lugar e de uma forma mais espectacular, parece que a nossa identidade vacila. Pessoas até então indemnes a qualquer desordem psiquiátrica sentem subitamente, sem tomar drogas, um sentimento de estranheza e perdem o contacto com a realidade.
O que é que nos atrai na Índia? Porque é que lá somos tão frágeis? E o que nos ensina sobre nós mesmos esta experiência, que transforma em profundidade a nossa visão do mundo?

Excerto
A experiência indiana convida a uma exploração do originário. Ela reactiva a parte mais arcaica do pensamento, que está na própria raiz dos processos de simbolização. Assim, a Índia interroga em nós a tenra infância, em particular nos adolescentes, dos quais conhecemos o estranho parentesco com esta época da vida. Ela faz ressoar o harmónico e acorda antigas angústias: fantasmas de devoração, de parcelamento e aniquilação, mas também de fuga. Na Índia vive-se nu, ou quase. Temos a impressão de estar numa espécie de bolha, de cavidade húmida e quente, atemporal, onde mesmo a comunicação é suposta ser feita "por vibrações". Este fantasma original de regresso ao útero maternal parece assombrar todos os indianos, que não desejam senão uma coisa: atingir o nirvana, a fusão primitiva com o "grande todo", e dissolver-se, como um "boneco de sal", no oceano, para ser uno com o Universo.
(...)
A dimensão regressiva da Índia mantém o viajante num sentimento de todo-poderoso. Ele reencontra o conforto do narcisismo primário infantil e a omnipotência que lhe é atribuída. Este regresso inconsciente e momentâneo a um estádio precoce de indeferenciações Eu/não-Eu onde o bebé e a mãe são apenas um, dá a impressão de que tudo se torna possível. Daí a tomar-se por um super-homem e a reivindicar a imortalidade, é só um passo.
(...)
No mesmo tempo em que o seu eu se fende, o estrangeiro é submetido às solicitações permanentes dos indianos da rua e aos seus olhares. Eles perscrutam-no, observam-no, seguem-no, questionam-no por vezes até à indiscrição, comentam os seus actos - o que não deixa de lembrar a nosografia psiquiátrica: ideias de referência, automatismo mental -, depois perguntam-lhe pela milionésima vez: "Where do you come from?" que poderíamos traduzir por: "De que planeta vem?" Temos então a impressão de ser sucessivamente a rainha de Inglaterra, um extraterrestre, um bicho curioso. "You are alone?" ("Está sozinho?"), "No wife?" ("Casado?"), "Thank you, sir, and one question more?" ("Obrigado senhor e ainda mais uma pergunta"), "How do you feel? Well?" ("Como se sente? Bem?"). É-lhes difícil compreender que um ser humano possa sentir-se bem a viajar sozinho. É uma das explicações que adiantam para explicar os delírios dos Ocidentais.
(...)
A Índia é muito conveniente como "redução do universo" em grande escala geográfica, mas também à escala humana (via intra-uterina, tempo à margem). Neste país a ligação à morte, a importância dos mitos, ponto de referência metafórico das nossas respostas, e do sagrado, participam desta iniciação, porque se os ritos ajudam a inscrevermo-nos entre os outros, os mitos permitem situar-nos na ordem do mundo e o universo.
(...)
Apesar das melhoras do regresso, não é raro que os pacientes tenham uma recaída nas semanas que se seguem. No entanto isto não assombra o prognóstico, já que três quartos das pessoas de quem me ocupei não apresentaram qualquer outra perturbação depois dessa época. Se tivesse de fazer uma comparação, seria com o "regresso do ácido" que se pode constatar à distância no uso de drogas como o LSD: a pessoa que não tornou a usar o tóxico parece estar sob o efeito desse produto durante algumas horas. Ponho a hipótese da Índia ser toxicógena, agir como uma verdadeira droga, levando à dependência psíquica e física.
(...)
Alguns indivíduos "normais" conservam na idade adulta um acesso ao sentimento oceânico, e outros não. Esta "abertura" é encorajada por certas culturas que "aperfeiçoaram geração após geração técnicas de indução e códigos de decifração desta experiência". Então porque é que a nossa civilização a negligencia e, no pior dos casos, faz dela uma doença mental, e no melhor, uma simples "errância" regressiva? Será o sentimento oceânico uma ilusão necessária? Uma espécie de amor que une o homem ao universo, tão vital para a sobrevivência da espécie humana como o amor que o liga ao próximo? Mas não será o amor a mais comum das viagens patológicas?
(...)


De Regis Airault
Edição/reimpressão: 2006
Páginas: 160

Preço: 14,13€

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